Como se inicia um sonho? Muitas vezes vem ao ouvir as expectativas dos estudantes ou de sua própria vontade pessoal, mas também pode vir de encontros com os outros professores em momentos de formação. Na primeira semana de julho, em Ji-Paraná/RO, tivemos a rica oportunidade de participarmos de uma troca de experiências na Formação do Itinerário Formativo Trilhas de Aprofundamento, nela foi possível ouvir o relato de uma professora de Porto Velho/RO que visitou o CCDH (Centro Cultural e de Documentação Histórica) e suas impressões do lugar e da visitação foram tão boas que me acendeu o desejo de levar os estudantes da Eletiva Direito na escola para vivenciarem tudo aquilo.
Ao retornar para escola, e tendo que replanejar o componente curricular, fui logo adicionando uma possível excursão a PVH, e na oportunidade teríamos chance de visitar outros muitos lugares maravilhosos que existem na nossa capital. A partir da conversa com a Coordenadora Pedagógica e em seguida com os estudantes da disciplina, pude obter total apoio e iniciamos o planejamento. Só conseguiríamos viajar, se angariássemos fundos suficientes para custear a condução, hospedagem, alimentação, entre outros. Em diálogos com os discentes chegamos ao acordo de rifar uma cesta de prêmios, a seguir, foram tomadas as devidas providências, sendo os estudantes responsáveis por essa comissão, o fechamento com a gráfica que imprimiria as rifas, os patrocinadores dos presentes da cesta e outros. Tudo arranjado, começaram as vendas pela escola, nas feiras locais, nas igrejas, nas festas das famílias.
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Uma ação dessas conta com o apoio de todos, família e escola se unem em prol da realização de um sonho, tios compram blocos fechados de rifas, mães se prestam a vender, avós fazem a divulgação nas rodas de conversas e assim íamos buscando o necessário já de antemão previsto no relatório de gastos. Outra novidade desse projeto foi o modo como ele foi comunicado à família, agendamos com antecedência duas reuniões presenciais na biblioteca da escola em horários mais oportunos aos responsáveis e também disponibilizamos todo o planejamento para eles pelo Google Drive, assim poderiam acompanhar em tempo real tudo que ia sendo decidido ou mesmo a prestação de contas que cada educando teria que fazer, assim como documentos necessários à viagem que foram sendo ajuntados e arquivados.
Como havia a necessidade de parceria para que desse tudo certo, convidei a profa. Jeane para me auxiliar e reservamos algumas vagas desta excursão para os estudantes da eletiva dela, chamada De Malas Prontas, cujo objetivo vinha a calhar com a proposta da viagem. Juntas pudemos acompanhar todo o trabalho dos estudantes, seus esforços em prestar contas semanalmente, as autorizações de seus responsáveis sendo preenchidas, suas curiosidades, ansiedades sobre tudo que veriam em PVH, também algumas desistências, justificadas ou não, e de forma muito carinhosa acolhemos todas as situações, resolvendo-as da melhor maneira possível dentro das nossas limitações.
Ainda que tivéssemos muito gás e boa vontade não daríamos conta de todos os detalhes desta viagem, assim, precisaríamos confirmar com a Coordenadora Administrativa Financeira a possibilidade de apoio nos custos. Dentro do possível, a escola deu positivo para os alimentos e fornecimento de dois cafés da manhã para os viajantes. Também precisaríamos de reforços neste time de professores, logo sugeri aos estudantes que convidassem aos professores de sua escolha para irem conosco. Tivemos uma boa resposta de muitos dos convidados e a equipe gestora anuiu com a ida de seis profissionais nesta viagem, sendo assim, nos acompanharia os professores Weslei, Vanilda, Fernanda, Roseli.
Se até aqui já deu um bom relato, é possível fazer ideia de como foi presenciar tudo o que foi pensado com esmero e cuidado para nossos meninos e meninas vivenciarem. Não teve tempo ruim para esta garotada, não houve reclamações, raríssimos descontentamentos, todas as orientações e solicitações foram prontamente atendidas e chegou a hora do embarque. Aos dezoito dias do mês de outubro, 06 professores e 35 estudantes embarcaram numa jornada de três noites e dois dias, acompanhados de dois motoristas já conhecidos das coordenadoras da viagem. Algo lindo de deixar registrado, foi a mensagem recebida da estudante Nathália Pezzin um pouco antes do embarque, ela solicitou permissão para fazer a leitura de Salmos 121, dei-lhe o espaço que queria e ainda oportunizei aos demais que também se expressassem espiritualmente uma vez que teríamos uma longa estrada pela frente, o estudante Gustavo Almeida quis conduzir uma oração do Pai Nosso, pela graça de Deus nosso trajeto foi calmo e tranquilo.
A chegada foi ao amanhecer, paramos num posto para troca de roupas, higiene pessoal e tomar café. Seguimos para a primeira visita, a praça das Três caixas d’Água, também chamadas de Três Marias. Os estudantes ficaram encantados e fizeram ótimos registros, em seguida fomos visitar a Casa da Cultura Ivan Marrocos, encontramos muitas exposições, vários artistas, artesãos sendo representados de formas interessantes e lindas, lugar propício para estudantes e professores estarem, muito sentimento, cultura e arte envolvidos.
O dia de atividades estava cheio e já embarcamos para a próxima agenda, um tour guiado pelo Memorial Rondon. Ali, durante as explicações e mostras de objetos, fotografias, vídeos, cenários, foi possível sentir a importância da excursão para nossos estudantes, quanta aprendizagem pode ser encontrada num lugar como aquele, souberam da relevância do Marechal Cândido Rondon para a construção do nosso Estado e do que ele fez para o nosso país como um todo. Obviamente, a cada passo, muitas fotografias, postagens, risadas e muita alegria. Certamente, voltaremos para novas visitas.
Almoço preparado, seguimos para o restaurante que nos esperava com boa comida, espaço agradável e satisfeitos com a refeição, fomos fazer check-in no SINTERO, recinto gentilmente organizado e disponibilizado para os viajantes e após o devido alojamento das meninas e meninos, assim como dos professores, pudemos tomar aquele merecido banho e sem tempo para descanso já nos arrumamos para um dos passeios vespertinos, uma volta pelo rio Madeira no barco do sr. Marcos, esse sim foi o momento para descansar, curtir a vista, fazer ótimas fotos, até para dar uma de “marinheira”, mas claro sob supervisão do capitão do barco kkkk. Ao fim desse agradabilíssimo programa, fomos encerrar nosso dia num dos lugares que segundo os estudantes foi o melhor, o Espaço Alternativo. O giro por ali levou todos a se exercitarem com bicicletas, motonetas elétricas, caminhadas, corridas, entre outras atividades. Os meninos se divertiram como crianças que sabem brincar e aproveitaram bem cada centímetro daquele espaço. Retornamos exaustos ao alojamento, doidos por um banho e uma boa cama para descanso.
O dia vinte inicia com um maravilhoso café da manhã organizado pelos professores para nossos estudantes. Alimentados, fomos visitar o EMERON, Escola da Magistratura do Estado de Rondônia, tivemos um excelente acolhimento e nossos jovens protagonistas puderam experimentar atuando num júri simulado no espaço reservado para estas atuações na escola, além de uma aula preparada com carinho para todos nós. Concluída esta bela visita, seguimos para a mais esperada de todas as visitas, o CCDH, Centro Cultural e de Documentação Histórica do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, e como já esperado, este local mexeu com nossas emoções, muitos dos nossos estudantes, assim como eu, professora Simone, amamos o Direito e tudo o que ele representa, por essa razão, ver, sentir, ouvir, apreciar, saber, conhecer tudo aquilo, fez com que soubéssemos que valeu a pena tanto esforço para estar ali. Bototo, artista local, também se esforçou em nos deixar à vontade na sua bela exposição.
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Almoçamos e já seguimos para a agenda da tarde, visita guiada no Museu Palácio da Memória Rondoniense, local também cheio de muita riqueza, conhecimento, história e bons registros. Ótimos profissionais nos atenderam e pacientemente nos deram aulas sobre os acervos muito bem preservados ali. Encerramos a tarde visitando o templo da Catedral Sagrado Coração de Jesus. Retornamos ao Sintero para banho e arrumação das malas para o retorno, mas antes disso, não perderíamos a chance de dar uma volta no Porto Velho Shopping.
Antes de pegarmos a estrada de volta para casa, tivemos uma fala de gratidão por todo o trabalho realizado pelos nossos estudantes e da alegria em tê-los conosco nessas aulas em forma de excursão. Oportunizamos a eles espaço para poderem se expressar. Foi sensacional ouvi-los emocionados agradecerem todo nosso trabalho e da satisfação em ter tido essa experiência. E deixaram registrado que topam novas viagens, assim que possível.
Chegamos em Cacoal com o nascer do sol, e assim que estacionamos no pátio da escola, já avistamos as famílias aguardando seus rebentos. Encerramos nosso planejamento com a sensação de dever cumprido, alívio por não ter nada saído do esperado e gratos pela proteção divina, também, certos de que não importa de onde vem os sonhos, o que vale mesmo é correr atrás deles e não deixar que os obstáculos te desanimem, admitindo que sozinha/sozinho podemos ser fortes, todavia, juntos com os que amamos e respeitamos, somos imbatíveis.
AutoriaProfa. Simone HottsEMTI JOSINO BRITO - CACOAL-RO
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Como se inicia um sonho? Muitas vezes vem ao ouvir as expectativas dos estudantes ou de sua própria vontade pessoal, mas também pode vir de encontros com os outros professores em momentos de formação. Na primeira semana de julho, em Ji-Paraná/RO, tivemos a rica oportunidade de participarmos de uma troca de experiências na Formação do Itinerário Formativo Trilhas de Aprofundamento, nela foi possível ouvir o relato de uma professora de Porto Velho/RO que visitou o CCDH (Centro Cultural e de Documentação Histórica) e suas impressões do lugar e da visitação foram tão boas que me acendeu o desejo de levar os estudantes da Eletiva Direito na escola para vivenciarem tudo aquilo.
Ao retornar para escola, e tendo que replanejar o componente curricular, fui logo adicionando uma possível excursão a PVH, e na oportunidade teríamos chance de visitar outros muitos lugares maravilhosos que existem na nossa capital. A partir da conversa com a Coordenadora Pedagógica e em seguida com os estudantes da disciplina, pude obter total apoio e iniciamos o planejamento. Só conseguiríamos viajar, se angariássemos fundos suficientes para custear a condução, hospedagem, alimentação, entre outros. Em diálogos com os discentes chegamos ao acordo de rifar uma cesta de prêmios, a seguir, foram tomadas as devidas providências, sendo os estudantes responsáveis por essa comissão, o fechamento com a gráfica que imprimiria as rifas, os patrocinadores dos presentes da cesta e outros. Tudo arranjado, começaram as vendas pela escola, nas feiras locais, nas igrejas, nas festas das famílias.
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Uma ação dessas conta com o apoio de todos, família e escola se unem em prol da realização de um sonho, tios compram blocos fechados de rifas, mães se prestam a vender, avós fazem a divulgação nas rodas de conversas e assim íamos buscando o necessário já de antemão previsto no relatório de gastos. Outra novidade desse projeto foi o modo como ele foi comunicado à família, agendamos com antecedência duas reuniões presenciais na biblioteca da escola em horários mais oportunos aos responsáveis e também disponibilizamos todo o planejamento para eles pelo Google Drive, assim poderiam acompanhar em tempo real tudo que ia sendo decidido ou mesmo a prestação de contas que cada educando teria que fazer, assim como documentos necessários à viagem que foram sendo ajuntados e arquivados.
Como havia a necessidade de parceria para que desse tudo certo, convidei a profa. Jeane para me auxiliar e reservamos algumas vagas desta excursão para os estudantes da eletiva dela, chamada De Malas Prontas, cujo objetivo vinha a calhar com a proposta da viagem. Juntas pudemos acompanhar todo o trabalho dos estudantes, seus esforços em prestar contas semanalmente, as autorizações de seus responsáveis sendo preenchidas, suas curiosidades, ansiedades sobre tudo que veriam em PVH, também algumas desistências, justificadas ou não, e de forma muito carinhosa acolhemos todas as situações, resolvendo-as da melhor maneira possível dentro das nossas limitações.
Ainda que tivéssemos muito gás e boa vontade não daríamos conta de todos os detalhes desta viagem, assim, precisaríamos confirmar com a Coordenadora Administrativa Financeira a possibilidade de apoio nos custos. Dentro do possível, a escola deu positivo para os alimentos e fornecimento de dois cafés da manhã para os viajantes. Também precisaríamos de reforços neste time de professores, logo sugeri aos estudantes que convidassem aos professores de sua escolha para irem conosco. Tivemos uma boa resposta de muitos dos convidados e a equipe gestora anuiu com a ida de seis profissionais nesta viagem, sendo assim, nos acompanharia os professores Weslei, Vanilda, Fernanda, Roseli.
Se até aqui já deu um bom relato, é possível fazer ideia de como foi presenciar tudo o que foi pensado com esmero e cuidado para nossos meninos e meninas vivenciarem. Não teve tempo ruim para esta garotada, não houve reclamações, raríssimos descontentamentos, todas as orientações e solicitações foram prontamente atendidas e chegou a hora do embarque. Aos dezoito dias do mês de outubro, 06 professores e 35 estudantes embarcaram numa jornada de três noites e dois dias, acompanhados de dois motoristas já conhecidos das coordenadoras da viagem. Algo lindo de deixar registrado, foi a mensagem recebida da estudante Nathália Pezzin um pouco antes do embarque, ela solicitou permissão para fazer a leitura de Salmos 121, dei-lhe o espaço que queria e ainda oportunizei aos demais que também se expressassem espiritualmente uma vez que teríamos uma longa estrada pela frente, o estudante Gustavo Almeida quis conduzir uma oração do Pai Nosso, pela graça de Deus nosso trajeto foi calmo e tranquilo.
A chegada foi ao amanhecer, paramos num posto para troca de roupas, higiene pessoal e tomar café. Seguimos para a primeira visita, a praça das Três caixas d’Água, também chamadas de Três Marias. Os estudantes ficaram encantados e fizeram ótimos registros, em seguida fomos visitar a Casa da Cultura Ivan Marrocos, encontramos muitas exposições, vários artistas, artesãos sendo representados de formas interessantes e lindas, lugar propício para estudantes e professores estarem, muito sentimento, cultura e arte envolvidos.
O dia de atividades estava cheio e já embarcamos para a próxima agenda, um tour guiado pelo Memorial Rondon. Ali, durante as explicações e mostras de objetos, fotografias, vídeos, cenários, foi possível sentir a importância da excursão para nossos estudantes, quanta aprendizagem pode ser encontrada num lugar como aquele, souberam da relevância do Marechal Cândido Rondon para a construção do nosso Estado e do que ele fez para o nosso país como um todo. Obviamente, a cada passo, muitas fotografias, postagens, risadas e muita alegria. Certamente, voltaremos para novas visitas.
Almoço preparado, seguimos para o restaurante que nos esperava com boa comida, espaço agradável e satisfeitos com a refeição, fomos fazer check-in no SINTERO, recinto gentilmente organizado e disponibilizado para os viajantes e após o devido alojamento das meninas e meninos, assim como dos professores, pudemos tomar aquele merecido banho e sem tempo para descanso já nos arrumamos para um dos passeios vespertinos, uma volta pelo rio Madeira no barco do sr. Marcos, esse sim foi o momento para descansar, curtir a vista, fazer ótimas fotos, até para dar uma de “marinheira”, mas claro sob supervisão do capitão do barco kkkk. Ao fim desse agradabilíssimo programa, fomos encerrar nosso dia num dos lugares que segundo os estudantes foi o melhor, o Espaço Alternativo. O giro por ali levou todos a se exercitarem com bicicletas, motonetas elétricas, caminhadas, corridas, entre outras atividades. Os meninos se divertiram como crianças que sabem brincar e aproveitaram bem cada centímetro daquele espaço. Retornamos exaustos ao alojamento, doidos por um banho e uma boa cama para descanso.
O dia vinte inicia com um maravilhoso café da manhã organizado pelos professores para nossos estudantes. Alimentados, fomos visitar o EMERON, Escola da Magistratura do Estado de Rondônia, tivemos um excelente acolhimento e nossos jovens protagonistas puderam experimentar atuando num júri simulado no espaço reservado para estas atuações na escola, além de uma aula preparada com carinho para todos nós. Concluída esta bela visita, seguimos para a mais esperada de todas as visitas, o CCDH, Centro Cultural e de Documentação Histórica do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, e como já esperado, este local mexeu com nossas emoções, muitos dos nossos estudantes, assim como eu, professora Simone, amamos o Direito e tudo o que ele representa, por essa razão, ver, sentir, ouvir, apreciar, saber, conhecer tudo aquilo, fez com que soubéssemos que valeu a pena tanto esforço para estar ali. Bototo, artista local, também se esforçou em nos deixar à vontade na sua bela exposição.
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Almoçamos e já seguimos para a agenda da tarde, visita guiada no Museu Palácio da Memória Rondoniense, local também cheio de muita riqueza, conhecimento, história e bons registros. Ótimos profissionais nos atenderam e pacientemente nos deram aulas sobre os acervos muito bem preservados ali. Encerramos a tarde visitando o templo da Catedral Sagrado Coração de Jesus. Retornamos ao Sintero para banho e arrumação das malas para o retorno, mas antes disso, não perderíamos a chance de dar uma volta no Porto Velho Shopping.
Antes de pegarmos a estrada de volta para casa, tivemos uma fala de gratidão por todo o trabalho realizado pelos nossos estudantes e da alegria em tê-los conosco nessas aulas em forma de excursão. Oportunizamos a eles espaço para poderem se expressar. Foi sensacional ouvi-los emocionados agradecerem todo nosso trabalho e da satisfação em ter tido essa experiência. E deixaram registrado que topam novas viagens, assim que possível.
Chegamos em Cacoal com o nascer do sol, e assim que estacionamos no pátio da escola, já avistamos as famílias aguardando seus rebentos. Encerramos nosso planejamento com a sensação de dever cumprido, alívio por não ter nada saído do esperado e gratos pela proteção divina, também, certos de que não importa de onde vem os sonhos, o que vale mesmo é correr atrás deles e não deixar que os obstáculos te desanimem, admitindo que sozinha/sozinho podemos ser fortes, todavia, juntos com os que amamos e respeitamos, somos imbatíveis.
Autoria
Profa. Simone Hotts
EMTI JOSINO BRITO - CACOAL-RO
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